A análise preliminar de riscos é uma importante medida de segurança na construção civil. Prever possíveis problemas e gerenciar as etapas de um projeto de forma correta é fundamental para evitar acidentes de trabalho e garantir a realização do planejamento. 

Neste artigo, você vai entender melhor como funciona a análise preliminar de riscos na construção civil. Além disso, vai descobrir algumas dicas importantes para realizar esse gerenciamento. 

O que é análise preliminar de riscos

A Análise Preliminar de Risco ou simplesmente APR é o documento onde são mapeados todos os possíveis problemas na execução de um projeto. Esse levantamento tem o objetivo de antecipar todas as ameaças que podem comprometer a empresa e prejudicar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. Além disso, a APR também determina todas as medidas necessárias para prevenir e corrigir as potenciais falhas. 

Na construção civil, essa análise é particularmente importante para evitar problemas como por exemplo: desperdício de materiais, perda de matéria prima por armazenamento incorreto, acidentes no canteiro de obras, atrasos por falta de ferramentas, falta de cumprimento das normas regulamentadoras, irregularidades no projeto, entre outros.

Entenda como utilizar telas para fazer o reforço estrutural de obras pode ser muito vantajoso para o mercado da construção civil.

Quando fazer a Análise Preliminar de Riscos?

A Análise Preliminar de Riscos deve ser feita sempre antes do começo de um projeto, ainda na fase do planejamento. Mas isso não significa que o documento pode ficar esquecido em alguma pasta por aí! 

Para garantir o bom andamento de todas as etapas e prevenir acidentes de trabalho, é preciso acompanhar o projeto de perto. Portanto, a APR deve ser levada até o canteiro de obras para que o gestor possa dar conta dos riscos mapeados e ainda descobrir novas ameaças, além de corrigir os problemas que surgirem. 

Depois que o projeto terminar, é necessário voltar na APR. Dessa forma, o gerente de obras pode entender o que deu errado e o que deu certo. Esse aprendizado é fundamental para estabelecer um ciclo de melhoria contínua na empresa. 

Matriz de riscos: o que e e como usar

A matriz de riscos é uma ferramenta bastante utilizada para classificar riscos não só na construção civil como em diversos outros segmentos de mercado. Veja a seguir:

Vamos pensar em um projeto em que é preciso cavar o terreno para fazer a fundação, por exemplo. Um dos principais riscos que podem acontecer é a perfuração de canos.

Portanto, é preciso se perguntar:

  • O quão fundo as máquinas precisam ir para fazer a fundação?
  • As máquinas podem trabalhar com precisão?
  • Que tipo de cano passa pelo local?
  • Quais as consequências de estourar um cano?
  • Há como interromper a corrente do local provisoriamente?

Dessa forma, essas perguntas são importantes para determinar em qual quadrante da matriz de risco a ameaça se encontra. Quanto mais alta a classificação de um risco, maior deve ser o cuidado com as atividades que estão vulneráveis a esse problema.

Invista em telas de proteção para garantir a segurança da sua obra

A análise preliminar de riscos também vai ajudar o gestor de obras a identificar a necessidade de adquirir telas de proteção. Vale destacar que grande parte dos acidentes de trabalho na construção civil acontecem porque os locais não são bem sinalizados e isolados. No trabalho com empilhadeiras, tratores, betoneiras e outras máquinas pesadas, por exemplo, deve-se isolar toda a área de operação para prevenir acidentes. 

Portanto, é fundamental investir em boas telas de proteção. Você pode usá-las para:

Em conclusão, prever e controlar os problemas de um projeto são tarefas que podem exigir muito esforço de um gestor de obras. Para ajudar você a ter todas as informações em um só lugar, a Telas Guará desenvolveu uma planilha exclusiva de gerenciamento de riscos. Quer melhorar a segurança da sua obra? Baixe o material gratuitamente.